quarta-feira, 21 de março de 2012

Urnas eletrônicas.

Prioridade normal Ataque às urnas eletrônicas - Professores da UnB t êm sucesso - informação preliminar

De:
Amilcar Brunazo Filho

informação preliminar

O prof. Dr. Diego Freitas Aranha, da UnB acaba de conceder entrevista à TV UnB em Brasília informando que teve sucesso em quebrar o embaralhamento dos votos registrados nas urnas eletrônicas, durante o teste de segurança que está ocorrendo no TSE entre 20 e 22 de março.

O Investigador conseguiu, atraves de testes, montar a sequência dos votos dados por 485 eleitores.

O observadora do PDT, adv. Maria Cortiz, presenciou o teste e testemunhou a entrevista.

Na prática, o sucesso do prof. Aranha, siginifica que o sigilo do voto eletrônico fica comprometido, podendo ser quebrado por quem anotar a ordem dos eleitores.

Mais detalhes sobre a técnica de ataque será informado em notas subsequentes.

O prof. Diego Aranha integra o Grupo 1 de investigadores inscritos no teste do TSE, que é composto por:

Grupo 1 – Professores da UnB - Diego de Freitas Aranha, doutor em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp); Marcelo Monte Karam, graduado em Tecnologia em Segurança da Informação; André de Miranda, aluno de redes de computadores da União Educacional de Brasília (Uneb); e Felipe Brant Sacarel, bacharel em Ciência da Computação pela Universidade de Brasília (UnB).

Saudações,

Eng. Amilcar Brunazo Filho

O eleitor argentino pode ver e conferir
o conteúdo do registro digital do seu voto
antes de deixar o local de votação.
O eleitor brasileiro não pode!
No Brasil, o voto é secreto até para o próprio eleitor.

Eu sei em quem votei. Eles Também.
Mas só eles sabem quem recebeu meu voto

Conheça o Relatório CMind 1 sobre as urnas eletrônicas brasileiras
e o Relatório CMind 2 sobre as urnas eletrônicas argentinas