quarta-feira, 14 de julho de 2010

Cara Marta Bellini: tenhos uns comentários, abaixo!

Marta amiga : reza uma anedota universitária norte-americana que Deus fez o mundo perfeito e se alegrou muito. Depois fez o homem, o qual se alegrou muito por existir. Se alegrou tanto que Deus ficou prevenido contra ele. "Preciso fazer algo para este sujeito não me importunar. Devo criar algo que o atormente dia e noite.". E Deus conseguiu o que queria: Ele criou...o colega! O colega é sempre decepcionante, de um modo ou de outro. Ele exige fidelidade, mas nos apunhala na primeira decisão do colegiado. Ele exige ética, mas no meio do caminho, adere aos que criticava e nos deixa com a brocha na mão. Ele é o colega... O que vale a pena, ainda, na nossa profissão (que não é por acaso apenas a mais velha do mundo, mas apresenta indivíduos que parecem ter nascido nos ofícios daquele setor) são os alunos. Os outros... Um abração! Roberto Romano


quarta-feira, 14 de julho de 2010

Eu desisti dessa luta, Professor Romano!


Caro, professor Roberto Romano,

Lembra-se do "post" de uns dias atrás, Vamos à luta? Pois é! O senhor tem razão. Não dá para fazer nenhuma luta nessa instância chamada Universidade. Desisto de dar meu apoio a qualquer chapa ou parafuso concorrente à reitoria. Minha inteligência - feita de suor, sangue, sentimentos mil - não está à venda.

A frase do Sartre cabe-me nesse momento: Detesto as vítimas quando elas respeitam os seus carrascos.

Eu não respeito carrascos.