segunda-feira, 10 de maio de 2010

Marta Bellini...


Olhaí, professores. Tirei o texto abaixo do blog "Universo Literário". O comentário se refere a uma matéria publicada no Caderno 2 do jornal A Tarde, na página 3, no dia 21 de novembro de 2009: "Lua Nova desperta a esperada euforia nos fãs, mas decepciona".

________________________________________

Como estudante de jornalismo, apoio a liberdade de imprensa e com a propagação de blogs na internet, todos podem falar o que quer e acho isso um peso e duas medidas. Mas não concordo com muito do que foi dito nesta matéria.

Eu não vi ainda o filme, mas duvido muito que Kristen Stewart esteja tão mal assim no filme. Ela não é uma garota tão conhecida e com tanta bagagem como Dakota Fanning, por exemplo. Mas dizer que a garota é inexpressiva, pra mim, é demais.

A coisa mais natural do mundo é um livro, ou uma coleção deles, fazer o maior sucesso e quando ganha uma adaptação para o cinema não ser tão bom, mas fazer sucesso na sétima arte por causa dos fãs dos livros… pra mim já é demais. “A Bússola de Ouro”, primeiro livro da coleção Fronteiras do Universo de Philip Pullman é uma obra fantástica. A coleção foi publicada no início dos anos 90 e só em 2007 ganhou uma adaptação para o cinema do primeiro livro, e quado vi me decepcionei. Mas me decepcionei por uma série de fatores, não por atuação de um ou outro ator, até porque o elenco do filme é muito bom.

Todo mundo que viu “Lua Nova” me disse que o filme é muito melhor que “Crepúsculo” em termos de técnica, efeitos visuais, efeitos especiais, maquiagem dos atores etc. Será mesmo que é tão ruim quanto essa jornalista descreve? Não sei não… Vou assistir e conferir…

Como diz Noblat: “Médico acha que é Deus e jornalista tem certeza”. Como aluna da faculdade de comunicação da Universidade Federal da Bahia, digo que ele está certíssimo, pois na faculdade em que estudo há muitos pseudointelectuais que se acham o suprassumo da sabedoria. Prefiro os humildes e que escrevem o que realmente pensam, não somente utilizar o seu papel de formador de opinião para criticar e esculhambar alguma coisa… Quando se é crítico de cinema, de literatura ou crítico cultural como um todo, deve-se ter cuidado com o que se diz e realmente com o que se vai criticar. Principalmente quando se é algo voltado para o público infanto-juvenil. Nem sempre eles encaram e entendem as argumentações como os adultos…
Pronto! Falei! Posso até ser criticada por isso. Mas aqui é um espaço democrático. Não recebo sempre elogios. E as críticas construitivas são sempre muito bem vidas.
________________________________________
COMENTÁRIO DO ZÉ DE ARIMATHÉIA


Como estudante de jornalismo [e daí?], apoio a liberdade de imprensa [ooohhh!] e com a propagação de blogs na internet, todos [todos?] podem falar o que quer [ops: "o que querem"] e acho isso um peso e duas medidas [isso é que uso apropriado de expressões-clichê!] . Mas não concordo com muito do que foi dito nesta matéria.

Eu não vi ainda o filme [ou seja, fala sem nenhum conhecimento de causa] , mas duvido muito que Kristen Stewart esteja tão mal assim no filme [baseado em quê?]. Ela não é uma garota tão conhecida e com tanta bagagem como Dakota Fanning [Dakota Fanning, bagagem?] , por exemplo. Mas dizer que a garota é inexpressiva, pra mim, é demais. [mas é exatamente isso que ela é: completamente inexpressiva]

A coisa mais natural do mundo é um livro, ou uma coleção deles, fazer o maior sucesso e quando ganha uma adaptação para o cinema não ser tão bom [natural?], mas fazer sucesso na sétima arte por causa dos fãs dos livros… pra mim já é demais. “A Bússola de Ouro”, primeiro livro da coleção Fronteiras do Universo de Philip Pullman é uma obra fantástica. A coleção foi publicada no início dos anos 90 e só em 2007 ganhou uma adaptação para o cinema do primeiro livro ["O Senhor dos Aneis" demorou muito mais e fez muito mais sucesso], e quado [faltou um "n"] vi me decepcionei. Mas me decepcionei por uma série de fatores, não por atuação de um ou outro ator, até porque o elenco do filme é muito bom. [então por quê...?]

Todo mundo [genérico é pouco...] que viu “Lua Nova” me disse que o filme [só informações de segunda mão] é muito melhor que “Crepúsculo” [que vantagem, não?] em termos de técnica, efeitos visuais, efeitos especiais, maquiagem dos atores etc. Será mesmo que é tão ruim quanto essa jornalista descreve? Não sei não… Vou assistir e conferir… [então por que já está defendendo?]

Como diz Noblat: “Médico acha que é Deus e jornalista tem certeza”. Como aluna da faculdade de comunicação da Universidade Federal da Bahia [ooohhh!!!], digo que ele está certíssimo, pois na faculdade em que estudo há muitos pseudointelectuais que se acham [gíria] o suprassumo da sabedoria [típico...]. Prefiro os humildes e que escrevem o que realmente pensam [e quem disse que pseudointelectuais e sábios não escrevem o que realmente pensam?], não somente utilizar o seu papel de formador de opinião para criticar e esculhambar alguma coisa… Quando se é crítico de cinema, de literatura ou crítico cultural como um todo [o que é um "crítico cultural como um todo"?], deve-se ter cuidado com o que se diz e realmente com o que se vai criticar [profundo e original, não?]. Principalmente quando se é algo voltado para o público infanto-juvenil. Nem sempre eles encaram e entendem as argumentações como os adultos… [aí até que faz sentido]

Pronto! Falei! Posso até ser criticada por isso ["Posso até", não; vai!]. Mas aqui é um espaço democrático. Não recebo sempre elogios. E as críticas construtivas são sempre muito bem vidas. [faltou outro "n"]